É muito bom compartilhar coisas na Internet, mas a gente precisa ficar atentos às consequências de tudo que compartilhamos.
Em novembro/2019 uma celebridade sofreu um acidente grave. Algumas horas depois da divulgação da reportagem inicial, havia diversos compartilhamentos informando que a celebridade havia morrido, mas isto não era verdade.
Convidamos você a repensar o assunto.
Em novembro/2019 uma celebridade sofreu um acidente grave. Algumas horas depois da divulgação da reportagem inicial, havia diversos compartilhamentos informando que a celebridade havia morrido, mas isto não era verdade.
O interessante da questão foi
que até meios de comunicação tradicionais publicaram reportagens sobre a morte
da pessoa, além, é claro, das postagens das mídias sociais.
Depois de esclarecida a
questão e ter sido constata a informação equivocada, não verdadeira, alguns
meios de comunicação se manifestaram informando que tinham reproduzido a
reportagem de uma outra fonte da mídia tradicional.
Este é o problema crucial dos
compartilhamentos na WEB: na hora que se constata o equívoco da comunicação, as
pessoas que compartilharam tais publicações não se responsabilizam pelo que
fizeram e não se retratam com o público-leitor.
É bom frisar que toda vez
que nos pronunciamos em público, estamos assumindo uma responsabilidade sobre o
que comunicamos, e que a desinformação tem consequências para a vida das
pessoas.
Atos de desinformação podem
trazer prejuízos graves para pessoas e empresas. Então precisamos aprender a
compartilhar com responsabilidade, divulgar com verificação de fontes e ter
consciência das consequências advindas da forma como trabalhamos a informação
(ou desinformação).
Para nós educadores, este é
o grande desafio do início do século: mediar situações de ensino-aprendizagem
que melhorem o nível das pessoas em gerenciar as informações.