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Imagem acervo Office Microsoft |
Existe uma visão de mercado predominante de que as empresas só sobrevivem se estiverem em constante alerta em relação aos concorrentes.
Mas nos momentos de crise, as empresas que concorrem entre si descobrem outras formas de se relacionar e vão além do senso comum da mera disputa de mercado.
Um exemplo bem interessante foi a constituição de
empresa para administração de cartões de crédito e de débito no Brasil. Os
grandes bancos disputavam clientes de cartão de crédito de maneira acirrada. Em
um dado momento descobriram que, caso se juntassem, poderiam construir uma
empresa que atuasse no mercado brasileiro de cartões, ocupando espaços que eram
deixados pelas grandes multinacionais.
Mas não precisa ser grande empresa para promover
práticas de cooperação entre concorrentes. Com a crise do setor imobiliário, os
corretores de imóveis resolveram trabalhar em conjunto e, em algumas situações,
dividem as rendas da corretagem.
A cooperação entre concorrentes não é coisa nova. A própria criação de
sociedades de classes, sindicatos e cooperativas é sinal de participação de
entes concorrentes, que se unem para fazer face a grandes custos no processo de
ofertas de produtos ou serviços.
Pois bem, vamos olhar nossos concorrentes de
forma mais dinâmica, como aqueles com que em muitos momentos estaremos em
disputas, mas que em outras situações trabalharão em conjunto conosco para
alcance de objetivos comuns.
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Até a próxima!
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