Gente, foi
muito difícil escolher as capas dos livros aqui listados, mas sabemos que toda
escolha é incompleta.
Você tem
suas escolhas e poderá exercê-las também. Afinal de contas quem nunca ficou
impressionado com um livro somente em ver a capa?
Então vamos
conhecer as 13 capas de livros que impressionam?
- Conectados no ciberespaço, organização Roberto Aparici: as figuras interligadas dizem muito sobre o livro. A representação de seres humanos ligados em mídias digitais dá o tom dos temas que serão discutidos na obra.
- Arte de resolver problema, de G. Polya: o símbolo da interrogação desperta a nossa curiosidade e ainda esses cubos nos convidando a resolver problemas; demais!
- Como falar, como ouvir, de Mortimer J. Adler: a articulação de alguém que fala, um microfone e alguém que ouve é um convite a discutir o tema da conversação.
- Interação em rede, organização de Alex Primo: a confluência de elementos sinalizadores indiciais provoca uma vontade no leitor de abrir logo o livro para ver do que se trata.
- Neurociência e educação - como o cérebro aprende, de Ramon M. Consenza e Leonor B. Guerra: ah! Esse labirinto que é a mente humana. Quanto ainda temos de aprender sobre isto. Repare no detalhe da mão segurando um giz: indicador da presença da educação, e o fundo verde, lembrando o nosso quadro de escrita escolar.
- Como aprendemos - a surpreendente verdade sobre quando, como e por que o aprendizado ocorre, de Benedict Carey essa imagem que ora se parece com um cérebro, ora se parece como um balão de fala, impressiona. Ainda há o multicolorido que compõe o interior da figura, cheia de intricados elementos que suscitam aprendizagem.
- Epistemologia e didática - as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente, de Nílson José Machado: uma composição simples, que trabalha sobre os tons do azul, chamando o leitor para participar da rede de seres humanos que compõem a teia da epistemologia e da didática.
- Teorias da aprendizagem - o que o professor disse, de Guy L. Lefrançois: aqui também o cérebro como labirinto, só que com o acréscimo das duas dimensões conhecidas por todos: o raciocinar e o imaginar: um lado em preto e branco e o outro, colorido.
- Por que escrevo?, organização de José Domingos de Brito: peça marcada pela criatividade e pela simplicidade. No fundo textos manuscritos; no fronte, a interrogação; o detalhe da página virada à direita do leitor produz muita atração sobre o que está contido no texto.
- A fórmula do texto - redação, argumentação e leitura - técnicas inéditas de redação para alunos de graduação e ensino médio, de Wander Emediato: a composição com início e fim feita com um lápis, o mosaico no fundo, com cores que se confundem com as mãos dá uma sensação de que escrever é uma coisa boa.
- m-learning e u-learning - novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua, de Amarolinda Saccol, Eliane Schlemmer e Jorge Barbosa: a imagem desse homem à beira da praia, plugado em um celular e esse monte de signos explodindo para explicar o mundo, desafiam o leitor a tentar descobrir mais sobre o conteúdo do livro.
- Para entender o texto - leitura e redação, de Platão e Fiorin: aqui o leitor é apanhado por uma tempestade em sonho de busca e de imaginação; com o livro ele navega por terras outras e constrói novos mundos.
- Textos multimodais - leitura e produção, de Ana Elisa Ribeiro: com esta capa, o leitor já inicia a leitura dos sentidos e significados do livro. O jogo bem articulado de imagens e textos aproxima e seduz.
E aí? Gostou
das capas? Alguma delas te despertou para adquirir o livro?
Até a
próxima!